terça-feira, 10 de julho de 2007

Soneto da fidelidade



De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.


Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.


E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama


Eu possa (me) dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes

8 comentários:

|Renata_Emy| disse...

Ahhh como é lindo o amor!!!

Eu já postei isso, só não sei onde. hehe...

Bjus

MARCO ANTONIO DE MATTOS disse...

Obrigada Renatinha,
esse soneto é tudo de bom!
beijos

Renata disse...

haa.. adooro esse poema!
lindo messssmo..
tenhu ele declamado com uma musica de fundo.. dp te passoo!
melhor q esse só o de camões

pena q o marco estrago a foto neh.. oO

=p

haa vlw pelo selo! \o

MARCO ANTONIO DE MATTOS disse...

Tadinho dele Renata, ele é tão lindinho...
Obrigada
bjs

Osc@r Luiz disse...

Um belo casal...
Certamente.
Seu blog melhorou muito desde a última vez que estive aqui.
Hahahaha!
Sabe que vou até voltar?
Beijo, Fernandinha. Muito legal!

MARCO ANTONIO DE MATTOS disse...

Muito obrigado Oscar.
beijos

|Renata_Emy| disse...

Adorei o último comentário da minha xará! ^^

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

Que maldade!!!

MARCO ANTONIO DE MATTOS disse...

Se viu a maldade do ser humano...