domingo, 24 de junho de 2007

GUIA DA CONVIVÊNCIA CONJUGAL

Marcha nupcial, festa, romance, muito amor e, é claro, fé no "felizes para sempre". Casar é isso, mas, passado o momento "conto de fadas", quando a gente se entrega à vida a dois esperando um mar só de rosas, logo aparecem os espinhos. Não adianta querer enganar: não é todo dia que as coisas correm às mil maravilhas no casamento, certo? É marido virando sapo, mulher virando bruxa... A convivência acaba por revelar defeitos incômodos do parceiro, o que não é, no entanto, motivo para deixar que a relação vá pelos ares. Há como manter a chama do amor sempre acesa e sobreviver, firme, forte e feliz, à conflitante - e por que não também saborosa? - guerra diária da convivência. Dois em um Segundo Ailton Amélio da Silva, especialista em relacionamentos amorosos e autor de Para viver um grande amor (Editora Gente), o casamento é algo mágico, companhia profunda e eterna. "Estar casado com outra pessoa é ter alguém que cuida de você, que te ama incondicionalmente e te coloca em primeiro lugar na vida", garante Ailton. E completa: "O sentimento deve ser recíproco, porque casar é isso: ter um projeto comum, transformando o "eu' em "nós'". De fato, o casal encerra, ao mesmo tempo, duas individualidades, duas histórias e duas visões de mundo, mas reunidos em torno de uma só identidade: a certidão de nascimento até dá lugar à de casamento! De agora em diante, um ideal comum: a felicidade conjugal. E onde existem ideais, há investimento. "É necessário investir na relação para sempre", afirma Karen Camargo, psicóloga. Quem disse que casamento não é um grande negócio? "Para formar uma unidade, é preciso dar e ceder o tempo todo, dos dois lados", revela Ailton Amélio. "Mas sem chantagens", alerta. Nada, portanto, de "toma lá, dá cá'.
Procurar um novo relacionamento quando o seu cai na rotina não é a solução, porque certamente a nova relação também.
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